Que fique então, à espera o amanhã,
Que hoje não me apetece viver!
"Então?" perguntou o tempo,
Ignorando-o lhe respondi.
Há muito espantei os relógios
E agora tanto que os procuro.
Sem resposta me fugiu,
Trazendo as horas, se vingou.
Aguardo a resposta de hoje,
Pedindo a esperança de um amanhã.
Nada do que o tempo traga,
Tolera tanto do que amanhã sonharei!
Sem comentários:
Enviar um comentário